O botĂŁo e o amor, sĂŁo sinĂ´nimos no inĂcio
Ao desabrochar as petálas, exala perfume e beleza
O amor uma louca paixĂŁo, devaneios
O botĂŁo somente um regra suas raĂzes
Frondoso em flor se transforma
Se nĂŁo cultivo; murcha e seca
O amor depende de duas paixões
Se uma nĂŁo cultiva, morre em partes
Parte viva, levada pelo anseio, sofre
Aos poucos murcha e seca
Sobra apenas um torrão árido,
Algums raĂzes talvez...
Quem sabe um dia, ...
Regrarmos, adubarmos, renascerá
Tanto o botĂŁo, como o amor
NĂŁo mais sinĂ´nimos, e sim antĂ´nimos
Com o botĂŁo tudo igual,
Petálas, flôr, perfume; exuberância
Com o amor, ...
Ah! com o amor, jamais
Não existirá paixão, loucuras
cético sempre será.
Autor da mensagem: Jair A. de Brito
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